Parte da agonia acabou. Mas o restante dela só mesmo quando o atacante Roberto entrar em campo. Afinal, o jogador chegou ao Coritiba no dia 2, mas apenas ontem, dez dias depois, teve seu nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF.
A burocracia da chegada dos documentos do Japão ele estava no FC Tokio não seria sentida se o Alviverde não visse seus atacantes viver uma seca de gols. O setor responde por apenas 14% da artilharia do time. Enquanto isso, o destaque do Avaí nos anos 2009/10 viu a má fase das arquibancadas.
"Estou agoniado, louco para estrear e tentar ajudar de alguma forma", disse o jogador. Ele defende os colegas da cobrança dos torcedores, mas se coloca pronto para ajudar a mudar a rotina. "É difícil cobrar de um time que ainda não perdeu. Mas vemos que os atacantes estão passando por uma fase complicada, a bola não está entrando. Mas isso é só uma fase, quando a primeira bola entrar tenho certeza de que as coisas vão mudar."
Roberto não vê problemas para se encaixar na equipe coxa-branca. Versátil, pode atuar tanto como referência, jogando pelos lados ou chegando mais de trás. Embora Marcelo Oliveira não confirme a utilização do jogador, se empolga com as possibilidades.
"Pode ser utilizado como atacante referência, como segundo atacante, fazer um dos três meias e também pode jogar com dois atacantes sem fixar ninguém, rodar. É uma ideia que eu tenho", afirmou o técnico.
Amanhã, o Coritiba enfrenta o Nacional (AM), às 20h30, em Manaus, pela Copa do Brasil. Mesmo sem ter a presença confirmada, o atacante não esconde o objetivo do time: vencer por dois gols de diferença para eliminar a partida de volta. "A gente vai tentar. É um jogo difícil, contra um time que não conhecemos, um campo que não conhecemos e um clima bastante abafado que pode complicar um pouco. Mas o objetivo é tentar eliminar o jogo de volta para dar um descanso para gurizada que está jogando direto."
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