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| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O mau início do Atlético no Campeonato Brasileiro e a série de partidas irregulares na Arena da Baixada em 2017 geram pressão no clube — cobranças que aumentam quando há a comparação da atual campanha caseira com do ano passado. Em 2016, o Furacão foi o melhor mandante da Série A, sofrendo apenas uma derrota e seis gols em 19 jogos.

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Cenário que o técnico Eduardo Baptista e os jogadores não ignoram e esperam reverter já diante do Santos, domingo (11), às 19h, na casa atleticana, pela 6.ª rodada do Nacional . “É um jogo que a gente tem que ganhar”, crava Baptista.

“Mas, no Campeonato Brasileiro, você não ganha de qualquer jeito. Tem que estar organizado, buscando o gol, seguro defensivamente. A gente necessita da vitória, mas organizados, fazendo as coisas certas, para ter o mínimo de risco”, adverte.

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O experiente lateral-direito Jonathan revela uma conversa entre os próprios jogadores em que o elenco se cobrou por melhores resultados imediatamente.

“Estamos nos cobrando, nos reunimos antes do jogo contra o Fluminense [empate por 1 a 1], a gente sabe da importância de ganhar jogos no Brasileiro para lá na frente não sofrer pressão”, explica o atleta de 31 anos, citando que o time já vem sofrendo cobranças da imprensa, da torcida e também internamente no dia a dia do clube.

Sobre a força na Baixada, o jogador argumenta que a busca do Furacão é por um equilíbrio de atuações, seja dentro de casa, seja como visitante. “A gente sabe que no ano passado a força do Atlético foi o estádio, mas muitos falaram que o time só ganhava em casa e esse ano mostramos o contrário”, diz.

“Temos que buscar o equilíbrio de jogar bem dentro e fora de casa e em todas as competições que disputamos”, completa.

O Furacão é o vice-lanterna do Brasileiro, com somente dois pontos em cinco jogos.

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