São Paulo (AE) A dois meses de encerrar o contrato de Serginho, o São Caetano resolveu esticar o vínculo por mais dois meses, até fevereiro. São R$ 120 mil a mais para sua família, sem descontar os impostos. "O clube resolveu pagar esse prazo a mais. Mas sei que em fevereiro isso acaba e terei de andar com as próprias pernas", disse Helaine Cristina, viúva de Serginho.
A saudade do jogador é a mesma de um ano atrás. Para ela, parece que tudo aconteceu há 12 dias e não há 12 meses. "Mas não choro mais todos os dias. O Paulo Sérgio também está bem melhor. Sente falta do pai, mas já voltou a jogar futebol na escolinha e leva vida normal".
O Instituto Serginho tem ocupado a maior parte do tempo de Helaine. Para sobreviver a partir de fevereiro, ela pensa em retomar a profissão de vendedora. "Sempre trabalhei com o meu pai vendendo roupas. Vou abrir um loja", conta ela, que prefere ficar o mais distante possível do andamento do processo.
STF poderá forçar governo a tomar medidas mais efetivas contra danos das bets
Com argumentos de planos de saúde, associações de autistas fazem lobby negacionista com governo Lula
Novo “AeroLula”? Caso do avião presidencial no México reacende debate
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil
Deixe sua opinião