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Joseph Blatter com o primeiro-ministro da Turquia, Receip Tayyip Erdogan, país que também enfrenta protestos sociais durante a disputa do Mundial sub-20 | Vassil Donev / EFE
Joseph Blatter com o primeiro-ministro da Turquia, Receip Tayyip Erdogan, país que também enfrenta protestos sociais durante a disputa do Mundial sub-20| Foto: Vassil Donev / EFE

Depois de deixar o Brasil às pressas na quarta-feira, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, decidiu antecipar sua volta ao país. Funcionários da Fifa tentam neste sábado conseguir uma vaga num voo da Europa para o cartola.

Sem avisar com antecedência, Blatter deixou o país na noite de quarta-feira. O dirigente foi para a cidade de Kayseri, na Turquia, onde acompanhou na sexta a abertura do Mundial Sub-20. Kayseri vive sob greve geral.

A saída de Blatter do Brasil deixou em alerta a cúpula do COL (Comitê Organizador da Copa do Mundo) e integrantes do governo federal envolvidos na administração do Mundial.

Eles interpretaram a viagem do dirigente para o exterior como uma demonstração da sua insatisfação com a Copa das Confederações, competição que tem sido marcada por protestos fora dos estádios.Em março, ele declarou que passaria as duas semanas do torneio no Brasil e visitaria as seis cidades envolvidas no campeonato.

No sábado passado, Blatter foi vaiado na abertura do torneio teste da Fifa pelo público no Mané Garrincha, em Brasília. A presidente Dilma Rousseff também foi vaiada.

Há três dias, a Fifa informou que o dirigente voltaria ao Brasil na próxima quarta. Agora, o cartola suíço quer chegar no país, no máximo, na segunda.Na quarta, o presidente da Fifa assistirá em Belo Horizonte uma das semifinais da Copa das Confederações.

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