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Emanuel demorou um ano para comemorar como gostaria o título olímpico. No último domingo, ao vencer a etapa de Atenas do Circuito Mundial, ele fez o que não pôde em 25 de agosto do ano passado, quando conquistou o ouro. Naquele dia, pódio, coletiva e exame antidoping empurraram para as 4h30 o momento da comemoração. "Foi a hora que sentamos no restaurante. Mas daí eu estava morto, supercansado. Não deu para aproveitar", lembrou.

Já no fim de semana passado ele jantou, brindou com vinhos caros (com a equipe e a namorada, a jogadora Leila) e até trouxe um pouquinho da areia da quadra em Faliro.

"Foi muito emocionante. Faltava essa recordação. Tenho guardadas também um pouco de areia da Áustria e da Noruega onde fui campeão seis vezes", contou o jogador, que até ganhou o apelido de Emanuel, o grego pelo sucesso às margens do mediterrâneo. (ALM)

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