O técnico Paulo César Carpegiani foi para Presidente Prudente com uma certeza e uma dúvida. A certeza é que Branquinho deve ser o camisa 10, já que o treinador não poderá contar com Paulo Baier, vetado pelo departamento médico por causa de um problema no joelho a síndrome do atrito iliotibial.
"Se fosse um jogo de campeonato mundial, ele poderia tomar a medicação e jogar", afirmou o coordenador do departamento médico atleticano, Edilson Thiele. De acordo com o médico, a intenção é recuperá-lo para o duelo com o Grêmio, no domingo.
A dúvida do treinador está entre o zagueiro Bruno Costa e o atacante Guerrón. Se o primeiro for o escolhido, o lateral Paulinho atuará mais avançado, em um 4-4-2. Já com a volta do equatoriano, que se recuperou de um inchaço do tornozelo, o Atlético atuaria em um 4-3-3, como contra o Flamengo.
Para Carpegiani, esse esquema é possível mesmo fora de casa. "Não existe magia. Na medida que eles assimilarem a postura tática, não vejo dificuldades. Posso jogar até com quatro atacantes. Desde que tenham um reposicionamento rápido, uma compactação", explicou.
Mesmo admitindo que ainda não jogou bem desde que chegou ao Furacão, Guerrón apostou em um bom desempenho seu e da equipe. "A disposição, a motivação, depende somente do time. O Atlético tem de sair e demonstrar que tem um futebol bom", afirmou o equatoriano, sem saber se será titular ou não.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião