Alguns fatores pesaram na escolha da organização do WTCC pelo Circuito Raul Boesel na realização da primeira prova sul-americana da categoria. Entre eles, o clima mais ameno em relação ao calor tropical de outras regiões brasileiras e o potencial financeiro do público curitibano.
"É muito importante para nós trazermos o evento para o Brasil. Curitiba foi eleita porque é uma cidade jovem e que atrai investimentos. Essas empresas têm de se consolidar por aqui", afirma Marcello Lotti, italiano que é diretor-geral da categoria.
A etapa de Curitiba do Mundial de Turismo começou a nascer em dezembro do ano passado. Representantes da prefeitura foram a Monte Carlo, na Itália, negociar a vinda da prova. Por pelo menos três anos, a WTCC vai estar no Autódromo de Pinhais.
"Concorremos com o circuito belga de Spa-Francorchamps e vencemos. São U$ 2,5 milhões de investimento através de patrocinadores e R$ 6 milhões girando na cidade durante a semana do evento. Serão 350 pessoas chegando até quarta-feira", revela Cristiano Mazzalli, representante da Secretária de Governo da prefeitura de Curitiba.
Apesar da pompa, os ingressos para a etapa não são caros. A entrada para os treinos - que ocorrem na sexta-feira e sábado - custa R$ 10. Nas baterias de domingo o bilhete sai por R$ 20 e R$ 30 o pacote para todo fim de semana. (RL)
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