A presença de árbitros catarineses não empolgou a maioria dos clubes segundo avaliação dos seus presidentes que disputa a segunda fase da Série Prata.
"Qualifico como um desrespeito aos que vinham trabalhando bem no apito" diz João Ituarte, do Prudentópolis.
"Não há necessidade disso, pois se existiu corrupção, que eu não sei, muitos árbitros daqui são competentes e deveriam ser prestigiados", declara Marcos Faleiro, do Maringá.
"Depois do problema criado, que nos envolveu, prefiro aguardar apenas que os indicados tenham um trabalho convincente", fala Sílvio Kosmoski, do Operário.
"É uma medida extremamente desnecessária. Existem árbitros inocentes que não podem pagar pelos pecadores. Vamos acatar, embora possa gerar mais custo para os clubes num campeonato deficitário", avalia Sérgio Santos, do Cascavel.
"Fica a pergunta: no futuro não vamos depender desses árbitros que hoje são preteridos?", questiona Marcelo Júnior, da Platinense.
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