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O futebol brasileiro está conseguindo colocar a cabeça para fora na conquista de patrocinadores nas camisas dos principais times.

Longe ainda do faturamento registrado pelos grandes clubes europeus, com destaque ao Barcelona, que fechou contrato de patrocínio anual na faixa de 100 milhões de reais.

O Corinthians, com maior exposição na mídia impressa e eletrônica que os demais times e com o carro-chefe Ronaldo Fe­­nômeno, vendeu o anúncio da camisa pelo recorde de 38 mi­­lhões e espera chegar a 50 com a negociação do espaço no calção do uniforme.

A seguir aparecem o São Paulo com 30 milhões e o Fla­­men­­go com 25.

Pelos números, acrescidos das verbas pagas pela televisão e das bilheterias nos estádios, está se alargando cada vez mais a diferença entre os 12 maiores clubes do futebol brasileiro e os demais.

Sarno

Faleceu aos 85 anos o ex-jogador do Botafogo e do Palmeiras, Fran­­cisco José Sarno Matarazzo, que se tornou famoso como técnico ao publicar o livro Futebol, a dan­­ça do diabo.

O técnico Sarno foi bicampeão pelo Coritiba – 1968-1969 – formando dupla com o diretor Munir Calluf, na miraculosa arrancada de Evangelino Neves como o presidente campeoníssimo do futebol paranaense.

Gastronomia

Além de futebol, gosto muito de cinema e gastronomia. Como tenho feito algumas incursões pelo cinema mesmo com a produção de filmes cada vez piores, vou entrar na culinária para homenagear os melhores restaurantes que frequento.

Bife a cavalo – Imperial (Cen­­tro); Filé – Macheroni (Juvevê); Fi­­lé a parmeggiana – La Gôndola (Ponta Grossa); Filé a grise – Tor­­tuga (Mercês); Polpetta – Barollo (Água Verde); Frango a passarinho – Veneza (Santa Felicidade); Quibe – Patrício (Batel); Couvert – Badida (Batel); Fondee – Cha­­lé Suíço (Santa Felicidade); Car­neiro – Don Carneiro (São Fran­cisco); Hamburguer – Madero (São Francisco); Leitãozinho – Durs­­ki (São Francisco); Cabrito – Porta Romana (Santa Felicida­de); Alcatra – Ervin (Taboão); Ca­­marão – Ille de France (Cen­tro); Polvo e Lula – Bar dos Pas­sa­rinhos (Bigorrilho); Codorna com polenta – Laçador (Campo Largo); Churrasco – Napolitana (Arena da Baixada); Prime-Rib – Salero (Barigui); Costela borboleta – Tobias (Mercês); Bisteca fiorentina – Expand (Batel); Laza­nha – Guega (Centro); Marreco – Cantinho do Eisben (Água Ver­­de); Peixe – Bar do Victor (Ta­­boão); Caldo de galinha – Casca­tinha (Santa Felicidade); Cassou­let- Vino (Batel); Feijoada- Arma­zém Santo Antonio (São Fran­cisco); Torresmo- Hotel Bourbon (Centro); Bacalhau em posta – Armazém Santo Antonio (São Francisco); Bacalhau desfiado – Camponesa do Minho (Bigor­rilho); Bolinho de bacalhau – Lisboa (Água Verde); Pastel de camarão – Bar do Victor (Santa Felicidade); Pastel de carne – Tar­tine (Batel) e Peixe Haddock – Business Club, quando algum amigo bacana me convida.

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