Se conseguir vencer hoje, o Atlético conseguirá recuperar os últimos pontos perdidos na Arena da Baixada.
Se no empate sem gols com o Vasco o time falhou feio nas finalizações e frustrou a torcida; no empate com gols com o Fluminense, o time apresentou-se bem e só não chegou ao triunfo pelos equívocos da arbitragem.
Sinal de que o Furacão ainda tem fôlego para sonhar com a vaga na Libertadores e a retomada pode acontecer a partir de uma vitória diante do incerto São Paulo.
Claro que será uma tarefa difícil, mesmo porque o adversário vem de derrota e certamente tentará reabilitar-se aos olhos da sua torcida. Porém, se jogar com a mesma pegada de domingo, ocupar os espaços com sabedoria e chegar à meta com um mínimo de aproveitamento as coisas podem sair a contento para a equipe de Sérgio Soares.
Dentre as muitas virtudes conhecidas e consideradas pelo torcedor atleticano, o time padece de uma deficiência ainda insuperável: a má finalização. Não se trata de esquema de jogo. O complicador é a falta de maiores recursos individual dos atacantes na hora da verdade. Inclusive Guerrón, que é útil em alguns procedimentos, mas não gosta muito de assumir a responsabilidade na hora do vamos ver.
Missão cumprida
O acesso do Coritiba a Primeira Divisão é só uma questão de tempo. Pode não ocorrer nas duas partidas que realizará fora de casa, mas fatalmente deverá se consolidar antes da última rodada.
O Coritiba passou pelo árduo processo de cumprimento da pena imposta pelo STJD e saiu-se bem melhor do que o mais otimista coxa-branca pudesse imaginar. No fundo, milhares de torcedores estavam agoniados com a grave situação e, sobretudo, com o desafio de jogar o turno inteiro fora dos seus domínios.
Por mais que o estádio de Joinville atendesse as necessidades básicas, jamais se transformou na verdadeira casa alviverde. Antes, pelo contrário, foi baixa a frequência de público e o gramado não ajudou. Mas o importante foi o fato de o Coritiba ter conseguido cumprir a suspensão com grandeza e ter retornado aos braços de sua plateia na condição de líder do campeonato.
Tudo porque foi processado um filtro daquilo que aconteceu de ruim no ano passado e que havia concorrido para o dramático rebaixamento na última partida com o Fluminense. Os novos dirigentes, liderados pelo advogado Vílson de Ribeiro de Andrade, souberam manter a unidade do elenco e conter a ansiedade de alguns. Para isso contribuiu, decisivamente, o técnico Ney Franco com a sua inteligência, experiência e mineirice.
Para alegria geral dos coxas, o time está sobrando na turma, com a missão praticamente cumprida e com as mãos em cima da taça.
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