Everton foi o melhor reforço contratado pelo Atlético. O aproveitamento de Marcelo, que vinha em segundo plano com o ex-técnico Ricardo Drubscky, é mérito de Vagner Mancini. Juntos, permitem ao time ter ao mesmo tempo força ofensiva e de marcação. São parte importantíssima da arrancada no Brasileiro.
Como mostra o campo abaixo (com o time que deve enfrentar o Criciúma amanhã), eles se posicionam pelos lados. Dependendo da jogada, se deslocam pela ponta ou entram na área para finalizar. Muitas vezes trocam de lado. Foi assim que Marcelo, pela esquerda, sofreu o pênalti do gol de empate na quinta-feira contra o São Paulo. Ou que Everton, pela direita, marcou o gol de empate na virada sobre o Atlético-MG há cinco rodadas.
Ainda voltam para marcar, compondo o meio de campo com os volantes atualmente Bruno Silva e João Paulo. A transição organizada entre os dois momentos, ofensivo e defensivo, mantém o time compacto. E permite a presença de Paulo Baier, que não consegue ajudar tanto na pegada.
A dinâmica seguirá neste domingo. Mas o Furacão terá mudanças por causa das suspensões do atacante Dellatorre e do lateral-esquerdo Pedro Botelho. Com Éderson na frente, o time ganha movimentação e perde força na área. Nas laterais, Mancini deve improvisar Léo na esquerda e colocar Jonas na direita.
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