O último duelo das quartas de final reunirá duas das seleções com maior rigidez tática da Eurocopa: Itália e Inglaterra. Em ambas as equipes, mostradas nos campos abaixo, os jogadores dificilmente extrapolam as faixas de campo determinadas pelos técnicos Cesare Prandelli e Roy Hodgson.
A Itália usou a formação nos dois primeiros jogos, os empates por 1 a 1 com Espanha e Croácia. Foi mais ofensiva quando precisava vencer a Irlanda (2 a 0), mas deve retomar o esquema hoje. O volante De Rossi vira terceiro zagueiro, ao lado de Bonucci e Chiellini. No meio ficam Pirlo, Marchisio e Thiago Motta, com Maggio e Giaccherinni abertos. Na frente, Balotelli e Cassano.
A Inglaterra joga há anos no 4-4-2, com duas linhas de quatro bem definidas e dois atacantes. A primeira linha tem os zagueiros Terry e Lescott e os laterais Johnson e Cole. No meio se posicionam Gerrard e Parker, além de Milner e Young abertos. Mesmo com Rooney suspenso no empate por 1 a 1 com a França e na vitória por 3 a 2 sobre a Suécia a estrutura foi mantida. Ele voltou na vitória por 1 a 0 sobre a Ucrânia. Joga mais próximo dos meias, com Welbeck avançado.
Dinâmica bem diferente da Espanha, por exemplo, que novamente fez da movimentação e do toque de bola as principais virtudes para eliminar a França. Os jogadores do meio para frente trocam constantemente de posição. Tanto que o atacante mais perto do gol tem sido um meia, Fàbregas.
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