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Tanto espanhóis quanto italianos usaram duas formações predominantes até chegarem à decisão da Eurocopa – mostradas nos campos abaixo. No caso da Fúria, o time não muda muito. Ocorre apenas a troca de um meia (Fàbregas) por um atacante (Torres ou Negredo). A Azzurra começou com uma formação bem diferente, um 3-5-2, e durante a competição passou ao 4-4-2. A situação mais curiosa é a de

De Rossi. Nos dois primeiros jogos ele foi terceiro zagueiro. De lá para cá passou a atuar como meia pela esquerda.

A Espanha ainda não se resolveu no sistema ofensivo. O técnico Vicente del Bosque iniciou três partidas sem centroavante, com Fàbregas se movimentando pelo setor, e as outras duas com o típico atacante de referência (Torres ou Negredo).

Negredo foi titular pela primeira vez na semifinal contra Portugal – empate por 0 a 0 e vitória nos pênaltis, mas não agradou. Fàbregas foi chamado no segundo tempo e o time melhorou. Por isso, é provável que seja escalado novamente neste domingo. Com ele, o toque de bola de Xavi, Iniesta e companhia ganha mais um participante, mas o problema é que o time demora muito para finalizar. Considerando os três homens de frente atacantes, é um 4-3-3. Se forem vistos como meias, vira um 4-6-0.

O 3-5-2 da Itália foi muito bem na estreia, justamente contra a Espanha (empate por 1 a 1). Mas, após o mesmo placar diante da Croácia, o técnico Cesare Prandelli resolveu mudar. Com o novo esquema, embalou, vencendo Irlanda (2 a 0), empatando com a Inglaterra (0 a 0 e vitória nos pênaltis) e passando pela favorita Alemanha (2 a 1).

A formação deve ser mantida para o reencontro com os espanhóis. O meio de campo, formado por Pirlo, Marchisio, De Rossi e Montolivo, tem bem mais potencial de marcação do que o adversário – e bem menos capacidade de retenção da bola. O diferencial pode ser a capacidade de finalização, com a dupla de frente Balotelli e Cassano.

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