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Não foi uma retranca tão forte como a usada nos dois jogos semifinais contra o Barcelona, mas o Chelsea voltou a priorizar a marcação na final de ontem diante do Bayern de Munique. Impedir o adversário de jogar e aproveitar um contra-ataque ou uma bola parada para chegar ao gol era a estratégia do novo campeão europeu.

Como mostra o campo abaixo, o técnico italiano Roberto Di Matteo montou duas linhas de quatro para proteger seu time. Na frente da área, Bosingwa, Cahill, David Luiz e Cole. Mais à frente, Mikel, Lampard, Kalou e Bertrand – que ocupou o lugar do brasileiro Ramires, suspenso. Desta forma, dificultou como pôde a movimentação do Bayern. No ataque, a movimentação de Mata e a referência em Drogba.

Sem o volante brasileiro Luiz Gustavo, suspenso, o técnico alemão Jupp Heynckes decidiu jogar sem nenhum especialista em marcação no meio de campo. Escalou Kroos e Schweinsteiger vindo de trás, um trio de meias-atacantes formado por Müller, Robben e Ribéry, além de Gomez na frente.

O Bayern ficou mais com a posse de bola e desperdiçou chances de vencer a partida no tempo normal e na prorrogação. Como no duelo com o Barça, o Chelsea voltou a ter sorte. Além de competência para marcar, é isso o que precisa um time que opta por se defender e chama o adversário para cima.

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