Não foi uma retranca tão forte como a usada nos dois jogos semifinais contra o Barcelona, mas o Chelsea voltou a priorizar a marcação na final de ontem diante do Bayern de Munique. Impedir o adversário de jogar e aproveitar um contra-ataque ou uma bola parada para chegar ao gol era a estratégia do novo campeão europeu.
Como mostra o campo abaixo, o técnico italiano Roberto Di Matteo montou duas linhas de quatro para proteger seu time. Na frente da área, Bosingwa, Cahill, David Luiz e Cole. Mais à frente, Mikel, Lampard, Kalou e Bertrand que ocupou o lugar do brasileiro Ramires, suspenso. Desta forma, dificultou como pôde a movimentação do Bayern. No ataque, a movimentação de Mata e a referência em Drogba.
Sem o volante brasileiro Luiz Gustavo, suspenso, o técnico alemão Jupp Heynckes decidiu jogar sem nenhum especialista em marcação no meio de campo. Escalou Kroos e Schweinsteiger vindo de trás, um trio de meias-atacantes formado por Müller, Robben e Ribéry, além de Gomez na frente.
O Bayern ficou mais com a posse de bola e desperdiçou chances de vencer a partida no tempo normal e na prorrogação. Como no duelo com o Barça, o Chelsea voltou a ter sorte. Além de competência para marcar, é isso o que precisa um time que opta por se defender e chama o adversário para cima.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia