| Foto:

Quando o técnico Juan Car­­rasco começou a escalar o Atlético com três atacantes de ofício, num 4-3-3, muita gente ficou com o pé atrás. Seria um time ofensivo demais e a defesa acabaria pagando o pato – preocupação reforçada pela colocação do meia Paulo Baier como volante nos primeiros jogos. Dez partidas depois, o Furacão do uruguaio Tiqui-Tiqui tem o segundo melhor ataque – com 23, apenas um gol atrás do Cianorte – e a melhor defesa disparada, com somente 3 tentos sofridos em 10 partidas.

CARREGANDO :)

Os problemas do Furacão têm ocorrido apenas quando o treinador decide ir além. Como ocorreu no Atletiba, empate por 1 a 1. O Rubro-Negro vinha bem até Carrasco optar por uma formação ultraofensiva. Ele sacou Ligüera, o cérebro da equipe, para colocar Nieto. Como era de se esperar, logo depois foi preciso corrigir, com a entrada do meia Harrison na vaga de Ricardinho, para recompor o setor de criação. Para o jogo de hoje, Carrasco manda a campo a formação de sempre do Atlético.

Publicidade