Antes fosse

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A diretoria do Paraná até se animou com a informação de que levar o jogo com o Vasco para Brasília poderia render R$ 800 mil, mas não foi este o valor que caiu na caixa de e-mail da presidência. A cota fixa oferecida foi de R$ 300 mil, sem participação na renda, valor que o Tricolor considera ser possível aproximar – ou até empatar – na Vila Capanema.

Manaus tentou

Manaus também fez proposta oficial, praticamente no mesmo valor. Além de considerado pouco, havia a questão de logística. Na rodada seguinte o Paraná vai a Goiânia enfrentar o Vila Nova e havia a possibilidade de o jogo ser na terça-feira seguinte. Ou seja, dava para ficar direto no Centro-Oeste. No fim, o desmembramento da tabela jogou o duelo com o Vila para o sábado, oito dias depois.

No vácuo

Desde julho um grupo de clubes da Série B – Paraná entre eles – espera uma resposta sobre o contrato de tevê para 2015. Na ocasião, os dirigentes foram a Marco Polo Del Nero pedir soluções e até ajuda financeira para fechar as contas do ano. O futuro presidente da CBF sugeriu que eles organizassem uma pauta e falou que intermediaria um encontro com Marcelo de Campos Pinto, executivo da Globo. A conversa morreu por ali.

Ouvi dizer

Dado como certo nos bastidores, o pagamento de uma ajuda de custo mensal aos presidentes de Federação paga pela CBF, no valor de R$ 15 mil, ainda não é oficial. Presidente da Federação Paranaense, Hélio Cury diz ouvir desde a Copa que essa seria ideia do futuro presidente Marco Polo Del Nero. Porém, não recebeu nenhum comunicado.

Mesma postura

Cury é a favor do repasse. Segundo ele, presidentes de Federação bancam custos de viagem e representação da entidade. No entanto, o dirigente garante que manterá a posição crítica à CBF quando considerar necessário. "A minha postura é a mesma em qualquer situação. Dos demais presidentes, é cada um por si", diz Cury, que votou em branco na eleição que teve Del Nero como candidato único.

Desencontro de agenda

Pode não sair hoje a resposta de Marcelo Almeida sobre ser candidato a presidente do Coxa. A assessoria do empresário informou que ele chegaria ontem à noite ao Brasil e que teria uma reunião hoje à tarde com as lideranças que fizeram o convite. Ernesto Pedroso, que participou do convite, diz não saber da reunião. Ricardo Guerra, que desde o início do ano discute ideias para o futuro do Coxa com Almeida, está na França. Ele combinou de falar com o empresário na quinta, pessoalmente.

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