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Nos acréscimos

"Prefiro atingir um rico de 70 anos. Se os marketeiros estão mirando o público jovem, talvez devessem anunciar na Disney."

Bernie Ecclestone,  chefe da F-1, delimita o público-alvo da categoria

Seja qual for o resultado da eleição de 13 de dezembro, o Conselho Deliberativo do Coritiba sofrerá grande reformulação, com a renovação acima de 50% dos conselheiros. Dos 150 sócios que entraram no parlamento alviverde com Vilson Ribeiro de Andrade no fim de 2011, 70 estão na chapa da reeleição do atual presidente.

G5 reformulado

No Conselho Administrativo, a transformação na chapa de Vilson é ainda maior. Do G5 de 2011, apenas ele tentará reeleição. Fernando Ghignone e Márcio Schwab estão com o atual presidente, porém na chapa do Deliberativo; Ernesto Pedroso, que saiu durante a gestão, está no G5 da oposição; Paulo Thomaz de Aquino, seu substituto, também mudou de lado, porém no grupo do Deliberativo; Nadir Elache Filho e Antonio Alves Pereira não participarão da eleição.

Mudança de lado

A chapa "Coxa Maior", de oposição, traz 42 nomes do atual Conselho na sua composição para o Deliberativo. Os cinco nomes do G5 também pertencem ao Conselhão atual: Rogério Portugal Bacellar, André Luiz Macias, Gilberto Serpa Griebeler, Ernesto Pedroso e Ricardo Guerra.

Da política para o Couto

Quatro políticos estão inscritos na eleição do Coritiba, dois em cada chapa. A "Coritiba, Nós Construímos", tem o deputado estadual Stephanes Júnior e o vereador Luiz Felipe Braga Cortes. Na "Coxa Maior" estão o assessor especial do Ministério do Esporte, Ricardo Gomyde, e o vereador Pierpaolo Petruzzielo.

Sem meio-termo

Convidado para ser candidato a presidente do Coritiba, Marcelo Almeida não participará de maneira alguma da eleição do clube. Seu nome não aparece nem no Conselhão da oposição.

Chuva de milhões

A Série A do Brasileiro é a sétima competição nacional que mais gasta em salário no mundo. Segundo levantamento da Sportsmail, os clubes da elite brasileira têm uma folha salarial média de R$ 2,3 milhões.

Os mais ricos

No ranking, acima do Campeonato Brasileiro estão: Premier League (R$ 9,2 milhões), Bundesliga (R$ 5,8 milhões), Série A italiana (R$ 5,3 milhões), Espanha (R$ 4,9 milhões), França (R$ 4 milhões) e Rússia (R$ 3,6 milhões).

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