Nos acréscimos
"Vimos várias vezes as imagens e estamos convencidos de que a palavra é malaco."
Sandro Barreto, advogado do Avaí, negando que o zagueiro Antonio Carlos tenha chamado Francis, do Boa, de macaco.
Está marcada para o dia 8 de outubro, quarta-feira da semana que vem, a primeira audiência da ação movida pelo atacante Giancarlo, do Paraná, contra o Coritiba. A data foi marcada ontem, pela juíza do Trabalho Anelore Rothenberger Coelho. A magistrada também negou um pedido de antecipação de tutela feito pelos advogados do jogador.
Sem caixa
Presidente do Coritiba e da Comissão Nacional de Clubes, Vilson Ribeiro de Andrade vê dificuldades, em um primeiro momento, com a proibição da Fifa a investidores terem participação em jogador. "Esse ativo tem sido moeda de troca para fluxo de caixa. Se esse ativo for tirado dos clubes, todos vão ter uma dificuldade enorme", disse o dirigente, ao canal SporTV. O "fluxo de caixa" citado por Vilson é: dinheiro para quitar salário e outras contas imediatas.
Ex-canterano
Com shows marcados para amanhã e quarta-feira da semana que vem em Curitiba, Julio Iglesias chegou a trilhar uma carreira no futebol. Ele foi goleiro titular da base do Real Madrid dos 16 aos 19 anos, até sofrer um acidente de carro que o deixou na cama por mais de um ano. Foi neste período que aprendeu a tocar violão e entrou no mundo musical.
Buen chico
Mesmo abandonando as luvas precocemente, Iglesias mantém-se próximo ao futebol. Seja assistindo às partidas do Real Madrid, seja pela amizade com alguns jogadores. A Neymar, por exemplo, ele chegou a emprestar seu avião particular para que o brasileiro voasse de Brasília a Barcelona, após um amistoso entre Brasil e Austrália, ano passado. "Me pediram e eu emprestei. Adoro Neymar. Ele é 'buen chico', bom amigo e um jogador excepcional", disse, triste apenas por ver Neymar com a camisa azul-grená.
Jeito merengue
Para Iglesias, o Real Madrid, e não o Barcelona, seria mais adequado ao estilo de jogo do avante brasileiro. "Acho que ele funcionaria melhor no Real Madrid do que no Barcelona. Ele é um jogador que conduz a bola, corre o campo todo e entra na área para decidir. É um jogador vertical que tem mais o perfil para o jogo do Madrid", analisa.
Tiki-taka não
"Veja bem, o Barça é uma grande equipe, mas todo esperam em seus postos e ficam trocando bolas. O Barça tem um jogo horizontal. No Madrid a ofensiva é mais rápida, mais aguda, vertical. Um ataque com Bale, Cristiano e Neymar... Por dios! Foi um erro grande do pai do Neymar", brinca.
Colaborou: Sandro Moser.
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