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Nos acréscimos

"Do porteiro ao presidente, se tiver ruim, é só pedir pra ir embora. Sem drama e sem conversinha. Ah! Só fica com nariz em pé quem já ganhou Libertadores."

Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, responde a Levir Culpi, que chamou o time e a torcida do Galo de "narizinho empinado" e criticou a administração do clube.

Quando emprestou Lincoln ao Bahia, o Coritiba fez um acordo de pagar o salário do meia (R$ 203 mil) e receber um reembolso dos baianos (R$ 60 mil). Para não correr risco de calote, manteve o meia integralmente na sua folha de pagamento e os baianos pagam o salário do volante Hélder, emprestado ao Coxa. Está dando certo.

Fila do calote

O rearranjo é uma maneira de atenuar um problema que o clube tem enfrentado: negociar com times brasileiros e não receber. Segundo cálculos internos, o Coxa tem cerca de R$ 8 milhões a receber de outros clubes do país, quadro que tem levado o Alviverde a pensar duas vezes antes de fazer negócio por aqui.

Clube dos 3

Revelada pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares de Pinho, a reedição do Clube dos 13 tem poucas adesões. O grande entusiasta — na verdade, de uma liga — é o presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar. Até o momento, apenas Bahia e Atlético se animaram com a ideia.

Pragmatismo

Entre os outros clubes, a resistência em levar adiante uma liga ou um novo C13 é prática. A principal demanda de todos é melhorar as cotas de tevê, mas o acordo vigente com a Globo vale até 2018.

Esmola demais

O Bom Senso FC comemora com reservas a aceitação dos clubes à maioria de suas propostas para a Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE). Embora o texto final deva ficar bem próximo ao idealizado pelos jogadores, alguns preferem se ater ao ditado de que "quando a esmola é muita, o santo desconfia" — e já esperam a "conta" da adesão repentina.

Não curtiu

A Premier League abriu guerra contra a publicação de vídeos na internet. A liga inglesa alertou os torcedores que o compartilhamento de gols e lances das partidas por serviços como o Vine, aplicativo de compartilhamento de vídeos, é ilegal por ferir direitos autorais.

Bilhões

O objetivo da medida é preservar os donos dos direitos de transmissão, que atingiram cifras recordes. O contrato de tevê, que está na segunda de três temporadas, é de 3 bilhões de libras. A maior queixa contra o compartilhamento, porém, é dos jornais The Sun e The Times, que vendem em suas plataformas online pacotes para assistir aos gols por 8 libras mensais.

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