Um dos motivos para a Federação Paranaense de Futebol (FPF) tentar barrar os leilões judiciais do Pinheirão é que a entidade pretendia fazer um leilão extrajudicial para se livrar do estádio, das dívidas milionárias e ainda ganhar alguma liquidez.
Deflação
De acordo com uma fonte ligada à FPF, a entidade pretendia com a medida arrecadar bem mais do que os R$ 69 milhões que o estádio foi avaliado e não encontrou interessado no pregão oficial da última quinta-feira. O complexo voltará a leilão no próximo dia 28. O lance inicial, porém, parte de R$ 41,4 milhões.
A alma do negócio
Para o sonhado leilão extrajudicial, a ideia da Federação era anunciar a venda em uma página inteira de um jornal de circulação nacional para tentar atrair grandes compradores, que geralmente não se envolvem em aquisições com pendências jurídicas.
Ó nóis aqui traveis
Donos do único lance no leilão da sede da Federação Paranaense de Futebol, os representantes da AK7 Empreendimentos também estiveram no pregão do Pinheirão, na quinta-feira. O corretor da empresa (foto), responsável por intermediar a aquisição em maio, estava entre os presentes à venda pública. Desta vez, porém, sem fazer lance algum.
"Creio que a autoridade [sobre o time] é o treinador. Creio eu, mas não estou 100% seguro disso."
Juan Ramón Carrasco, ex-técnico do Atlético, tentando explicar, do seu jeito, a sua visão de futebol.
O "quase beijo"
Uma comemoração de gol do Coritiba voltou a render polêmica na semana passada. Tudo porque, no lance em que Emerson venceu o goleiro do Flamengo (9/6), o zagueiro Demerson teria dado um beijinho na boca do companheiro de zaga. História, obviamente, desmentida pelos coxas-brancas.
Só alegria
Emerson dá a sua versão para a empolgação extra do amigo. "Pode ter certeza que não foi por querer. Não senti, me falaram depois, mas é ter tranquilidade. Tem de dar risada. É um momento de gol, de felicidade. Só não vale beijo, mas vale comemorar bastante", disse.
A primeira bitoca
A polêmica recente remonta à outra comemoração de gol, no dia 1º de abril, quando, aí sim, Demerson deu um selinho sem querer no novato Rafael Silva no jogo contra o Rio Branco, pelo Paranaense.
A calça...
O técnico Marcelo Oliveira pediu que um funcionário coxa-branca saísse em Atibaia, cidade do interior paulista em que o Coritiba ficou concentrado para o primeiro jogo da semifinal da Copa do Brasil, contra o São Paulo, para comprar uma calça nova para o treinador. A ideia era fazer bonito no programa Bem, Amigos, do canal SporTV.
... Do professor Oliveira
O funcionário, porém, tentou brincar com o técnico. Ofereceu R$ 15 pela calça, um tanto quanto batida, de um morador da cidade que passava perto do hotel. A ideia era dar a peça velha no lugar da calça encomendada por Marcelo Oliveira. O negócio e a brincadeira não prosperou porque o dono da calça pediu R$ 30. A ordem no Coxa era para a história não vazar...
Colaboraram: Fernando Rudnick, Leonardo Bonassoli e Robson Martins.
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