Nova direção

O Paraná tem uma nova equipe responsável pelo marketing. Ao invés de indicar um vice-presidente, como nos últimos anos, o clube fechou um acordo com a agência curitibana A.R. Ideias – Marketing e Comunicação, dos irmãos (e paranistas) Fabrício e Fabiano Stédile. Eles já vêm trabalhando há 30 dias em um diagnóstico da realidade tricolor e devem ficar pelo menos até o término do mandato de Rubens Bohlen, no fim de 2015.

Mapeamento

A primeira tarefa da A.R. foi rastrear todas as ações desenvolvidas pelos últimos vice-presidentes de marketing. Na semana que vem eles devem lançar, com base neste histórico, um primeiro pacote de iniciativas.

Ricardinho

Um dos primeiros garotos-propaganda a ser usado pela A.R. deve ser o técnico Ricardinho. Os diretores da agência tiveram uma longa conversa com o treinador, que gostou do que ouviu, da oportunidade de falar e de poder dar ideias. Na passagem anterior pelo banco de reservas paranista, em 2012, Ricardinho não foi usado nem uma única vez em nove meses de trabalho.

Motor

A grande fonte de receita que a agência espera turbinar é com associados. Até amanhã eles devem fechar o número de sócios com as modalidades redefinidas pela mudança de estatuto. A partir daí, será possível projetar com exatidão o quanto dá para crescer. "O ideal seria conseguir lotar a Vila [com sócios]", diz Fabrício Stédile.

Novo nome

Será feito no sábado o anúncio da primeira chapa para a eleição do Coritiba. O grupo de Ernesto Pedroso, Paulo Thomaz de Aquino, José Fernando Macedo e Eduardo Jaime já entrou em contato com o "plano B", após Marcelo Almeida recusar o convite para ser candidato. O nome é mantido sob sigilo, para evitar o risco de nova desistência. O grupo diz apenas ser alguém que não exerceu cargo no clube e que a ideia é já apresentar todos os nomes do G-5 em um evento no sábado.

Sem acordo

Pedroso descartou novamente qualquer chance de composição com Vilson Ribeiro de Andrade. O grupo joga na mão do atual presidente a decisão de haver bate-chapa.

Deu Corinthians

O Flamengo não conseguiu tomar do Corinthians o posto de visitante mais rentável da Arena da Baixada. Foram vendidos 1.525 ingressos para flamenguistas no jogo de domingo, gerando receita de R$ 172.050. O Timão arrastou 1.998 torcedores, que deixaram R$ 213.825 na bilheteria atleticana na partida disputada no fim de setembro.

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