Nos acréscimos
"O Palmeiras está correndo um sério risco de se apequenar, virar um timinho."
Casagrande, comentarista da Rede Globo, sobre a grande probabilidade de o Palmeiras cair pela terceira vez à Série B em 11 anos.
Nome mais citado nos bastidores para encabeçar uma chapa de oposição no Coritiba, o empresário Ricardo Guerra não será candidato na eleição de dezembro. Dois motivos pesaram para não ceder aos pedidos de um grupo de conselheiros: os negócios da sua família e o desejo de passar mais tempo com a primeira filha, nascida há dois meses. "Houve uma movimentação em torno do meu nome, mas em momento algum me coloquei como candidato. E asseguro com toda certeza que não serei candidato. Não é minha hora", disse à coluna.
Projeto Coritiba
Guerra revelou ter participado de um grupo que fez um estudo que levanta a atual situação do Coritiba e traça um plano para o futuro. Entre os erros apontados pelo grupo estão o desequilíbrio financeiro do clube, mau aproveitamento das categorias de base, erros nas contratações e na condução do marketing. "Tivemos a participação de um campeão mundial na elaboração desse estudo, que será doado ao próximo presidente do Coritiba", diz.
Apoio
Além de ajustar estes quatro pontos, o estudo também trata da construção de um novo estádio para o clube. É provável que as diretrizes do estudo sirvam de base para outro candidato de oposição. Mesmo sem ser cabeça de chapa, Guerra pretende participar da eleição. "Havia uma corrente muito grande nas redes sociais em torno do meu nome, a qual agradeço. Oficializo a posição que sempre tive de não ser candidato para que a oposição se organize", afirmou.
Lembra do Varejão?
O árbitro do jogo de hoje, com o Avaí, traz péssimas lembranças ao Paraná. Felipe Duarte Varejão apitou a tumultuada derrota paranista por 4 a 3 para o Vitória, em Salvador, pela Série B de 2012. O capixaba deixou de dar um pênalti claro em Lúcio Flávio e expulsou Fernandinho por reclamação ao término da partida.
Leitura labial
O apito final daquele jogo deu início a uma série de reclamações. Varejão chegou a relatar na súmula que o gerente de futebol Alex Brasil e o supervisor Fernando Leite disseram que iam matá-lo quando ele fosse apitar um jogo em Curitiba. As câmeras de tevê flagraram apenas o apitador xingando os dirigentes tricolores.
Mais um caso
O futebol paranaense está diante de um caso de racismo. O árbitro Altair José Ragadalli relatou na súmula de Batel 1 x 0 Portuguesa Londrinense, dia 14/9, pela Terceira Divisão estadual, que o técnico Knário, da Lusinha, disse ter sido chamado de "macaco" por um torcedor do time de Guarapuava. Ragadalli disse que Knário não conseguiu identificar o agressor e que nenhum policial ou membro da equipe de arbitragem ouviu a ofensa.
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