Nos acréscimos
"Ou vamos para o céu ou para o inferno nesta Copa. Espero que para o céu"
José Maria Marín, presidente da CBF e do COL, otimista ou não com a Copa de 2014.
O atacante Deivid anexou à sua ação trabalhista contra o Coritiba uma "declaração de probeza". O dispositivo, respaldado pela lei 7.510/86, permite a quem comprovar que não tem renda suficiente receber isenção do pagamento das custas do processo e dos honorários advocatícios. No documento, assinado pelo jogador e datado de 25 de fevereiro de 2014, ele declara ser "pessoa economicamente pobre no sentido literal e jurídico do termo" e que se encontra "em situação econômica que não me permite demandar sem sacrifício do meu sustento próprio ou familiar".
Pobreza?
O salário em carteira de Deivid era de R$ 100 mil, pago em dia pelo Coritiba. Ao programa Arena Sportv, ele disse que o salário por dentro correspondia a 40% do que o clube deveria lhe pagar. Ou seja, R$ 150 mil de direito de imagem segundo ele, atrasado havia mais de um ano complementavam os rendimentos prometidos ao atacante.
Na Série B
O torcedor paranista terá de esperar até a segunda quinzena de abril, quando começa a Série B, para ver o time de roupa nova. A diretoria tricolor e os representantes da Errèa no Brasil estão acertando os últimos detalhes da linha de materiais que será fornecido pela marca italiana ao Tricolor. Até lá, o Paraná seguirá vestindo Kanxa, mesmo com o contrato entre Errèa e o Tricolor já em vigor.
Tradição
Diretor da Errèa Brasil, Gustavo Túlio disse à coluna que a ideia é respeitar a tradição de uniformes do Paraná, sem grandes revoluções no desenho das camisas. A grande aposta da marca é ampliar a rede de produtos, não apenas com uniformes de treino como também uma linha casual.
Crescimento
Uma pesquisa de mercado feito pela Errèa indica que essa aposta em uma maior cartela de produtos deve, ao longo dos dois anos de contrato, dobrar as vendas de material da marca Paraná.
Made in Curitiba
Os uniformes de jogo e treino e a linha casual serão produzidos em Santa Felicidade, na fábrica da Errèa Brasil. A empresa já tem know-how. Fornecia material para clubes amadores e de outras modalidades sob a marca Unghe. Bolas, caneleiras, luvas e outros materias que exigiam maior tecnologia serão trazidos da matriz em Parma.
Dê sua opinião
O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura