Amelhor seleção de todos os tempos da primeira rodada", a Ale­­manha, perdeu. A Sér­­via ressuscitou o ponta-direita (Krasic) e bateu os alemães com uma jogada à moda antiga, de linha de fundo, de ponta. Da­­quelas que pensávamos não existir mais. Krasic passou pelo lateral, como nos velhos tempos, e cruzou. Jogada mortal, esquecida nos anais da história. Sérvia, a antiga Iugoslávia (conhecida como o Brasil da Europa), 1 a 0.

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A segunda rodada mudou o curso da Copa. Os times começaram a jogar, porque depois dela, restará apenas uma partida. Junto com bons jogos, gols. A derrota alemã provocou um alvoroço. O time que en­­can­­tou na estreia goleando a "poderosa" Austrália, foi a decepção da rodada, afundando no brejo todas as previsões. E os ingleses? Inventaram o futebol, mas não aprenderam a jogá-lo.

Amanhã é dia de Brasil. É vencer ou sofrer depois. Não restam alternativas. Vencendo, pas­­saremos. Empatando ou perdendo, sofreremos. Dunga deve manter os mesmos jogadores da sofrível atuação diante dos norte-coreanos. Podia dar um "descanso" para Kaká e iniciar com Nilmar, recuando Robinho (Vuvu­­zela­­da!). Mas não fará, porque o país e os jornalistas querem, e isso irrita Dunga.

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A Argentina vai se transformando no bicho-papão. O temido adversário que todos vão querer evitar logo de cara. Ingleses, franceses e espanhóis chegaram à África do Sul com pinta de favoritos. Mitos desfeitos. Os cinco sul-americanos lideram suas respectivas chaves. Futebol é caixinha de surpresas mesmo? Não, há lógica no jogo.

Personagem: Maradona

Sob o comando de Don Dieguito, a Argentina vai de vento em popa, mostrando o melhor futebol da Copa da África do Sul.

A frase: "A conta que o Atlético fez é um absurdo. Não falou em investimento, só em perdas. Não sei se já avaliaram o que representaria a Arena concluída", diz Luiz de Carvalho, gestor da prefeitura de Curitiba para a Copa 2014.

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