O Brasil conquistou nesta sexta-feira (21) a sua segunda medalha de bronze no nado sincronizado dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Assim como já havia acontecido um dia antes, no dueto, o conjunto brasileiro terminou na terceira colocação na soma das rotinas técnica (apresentada na quarta) e livre (nesta sexta), atrás do Canadá e dos Estados Unidos, que ficaram com a primeira e a segunda colocação, respectivamente.
Assim como já havia acontecido no Mundial de Xangai, a rotina livre do Brasil mereceu uma nota pior que a do México, rival direto pelo bronze - 89.088 contra 88.800 pontos. A diferença favorável às mexicanas, porém, não foi suficiente para reverter a vantagem obtida pelo conjunto brasileiro na rotina técnica, quando a apresentação do Brasil mereceu 87.625, contra 86.750 do México. Na final, as brasileiras tiveram que enfrentar a forte pressão da torcida local.
Estava em jogo no Pan uma vaga olímpica no nado sincronizado, que ficou com o Canadá, medalhista de ouro. O time canadense já havia sido o melhor do continente no Mundial, ficando com a medalha de bronze na combinação das duas rotinas. Outras três vagas olímpicas ainda serão colocadas em jogo no Pré-Olímpico de abril do ano que vem, em Londres.
Com esta segunda medalha de bronze, o Brasil encerra o nado sincronizado do Pan com duas medalhas bronzeadas, mesmo desempenho alcançado nos Jogos do Rio, em 2007.
- Em tie-break dramático, Juliana e Larissa faturam ouro
- Mano prestigia seleção Sub-20 no Pan de Guadalajara
- Brasil bate Canadá na estreia do basquete feminino
- No tie-break, Alison e Emanuel batem mexicanos e estão na final
- Jornais mexicanos exaltam nadadores brasileiros
- Mesmo com ouro, Zé Roberto cobra equipe por erros
Governo promete reforma, mas evita falar em corte de gastos com servidores
Bolsonaro chora e apoiadores traçam estratégia contra Alexandre de Moraes; acompanhe o Entrelinhas
“Vamos falar quando tudo acabar” diz Tomás Paiva sobre operação “Contragolpe”
Brasil tem portas fechadas em comissão da OEA para denunciar abusos do STF