Longe do melhor momento de sua carreira, o maior artilheiro da história da seleção da França, com 51 gols em 120 jogos, Thierry Henry ainda conta com a compreensão e apoio dos companheiros de time. Para Djibril Cissé, o jogador que marcou o gol da eliminação brasileira na Copa da Alemanha, em 2006, tem evitado demonstrar sua insatisfação com a condição de reserva, e continua se esforçando.
"Ele tem muita vontade de mostrar suas qualidades. Thierry Henry não é um simples reserva. Ele passa por um período um pouco difícil, que o custou um lugar entre os titulares, mas ele sempre contribui", disse Cissé ao "Le Monde".
Barrado por Nicolas Anelka no ataque azul, Henry já deu declarações de que está conformado com a condição de "curinga de luxo" da seleção de Raymond Domenech, apesar de garantir que não se acomodará com o banco. Além do novo momento na seleção, o jogador também enfrenta mudanças fora dela. Atualmente no Barcelona, o ídolo francês pode trocar o futebol espanhol pela liga norte-americana de futebol (MLS) na próxima temporada.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião