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Contra Portugal, pelas oitavas de final, vitória por 1 a 0. Diante do Paraguai, nas quartas de final, vitória por 1 a 0. No duelo com a Alemanha, nas semifinais, vitória por 1 a 0. A Espanha, com o ataque tão badalado, avançou na Copa do Mundo na base da precisão. Foram sete gols marcados em seis jogos na competição. E apenas dois sofridos.

A Espanha chega à final com menos gols do que seleções como Brasil (nove) e Argentina (dez), eliminadas nas quartas de final. A Holanda, adversária da Fúria na final, marcou 12 vezes. Por outro lado, só foi menos vazada do que Portugal, que levou apenas um gol, mas caiu nas oitavas de final. A Holanda já sofreu cinco.

"A nossa equipe é muito sólida. É o começo de tudo. Nas oitavas, nas quartas e nas semifinais, ganhamos de 1 a 0 e nos classificamos", disse o zagueiro Piqué.

A solidez na equipe, na visão do técnico Vicente del Bosque, ajuda os jogadores a mostrarem seu talento. Ele elogia a qualidade do elenco.

"Temos qualidade no meio-campo e uma equipe bem organizada. Quando uma equipe tem ordem, o talento aparece. Felizmente, temos boa matéria-prima, excelentes jogadores", disse o treinador.

Dos sete gols marcados pela Espanha na Copa do Mundo, cinco foram de David Villa, que divide com o meia Sneijder, da Holanda, o posto de artilheiro do torneio. Os outros foram marcados por Iniesta e Puyol. No domingo, espanhóis e holandeses disputam o título.

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