As obras na Arena da Baixada foram normalizadas, mas seguirão com sinal de alerta ligado até a conclusão. A Fomento Paraná repassou os R$ 6 milhões necessários para a CAP S/A pôr em dia os pagamentos às empresas contratadas para a conclusão do estádio. Uma solução temporária na visão do clube. Não estão descartados novos percalços até 30 de abril, quando o Atlético pretende concluir o estádio para a instalação das estruturas temporárias.
"Seguiremos atuando com alerta vermelho ligado. É muito difícil trabalhar em uma situação em que a qualquer momento corre-se o risco de ficarmos com um déficit financeiro", disse o diretor construtor do Atlético, Luiz Volpato, engenheiro responsável pela obra.
A paralisação geral do canteiro de obras, marcada para ontem pela manhã, mobilizou pouca gente. Cerca de 60 operários bloquearam a Avenida Getúlio Vargas por cerca de duas horas, até receber a notícia de que, na quarta-feira, a Fomento Paraná havia depositado R$ 4,5 milhões na conta da CAP S/A. Ontem, caiu mais um repasse de R$ 1,5 milhão. Foi o suficiente para dar aos funcionários a segurança necessário para retornar ao trabalho.
O impacto da diminuição do ritmo nos trabalhos no estádio nos últimos quatro dias o maior protesto foi na quarta-feira, quando cerca de 60% dos operários deixou as funções só poderá ser mensurado na segunda-feira. Provavelmente, na presença do gerente de estádios do Comitê Organizador da Copa (COL), Roberto Siviero, que mudou de hoje para semana que vem sua vinda a Curitiba.
"Temos representantes do COL acompanhando a obra o tempo todo, mas claro que a vinda dele mostra que essa parada não repercutiu bem", destacou Volpato.
Apesar da paralisação, a CAP S/A mantém a previsão de fazer um jogo-teste com a capacidade máxima na Arena na primeira quinzena de maio.
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