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Adidas x Nike

A chance de a seleção campeã do mundo vestir Adidas é de 47%. O cálculo foi feito pela Bloomberg, empresa líder mundial no mercado de informações financeiras. A marca alemã veste, por exemplo, Argentina, Alemanha e Espanha. Já a Nike teria 37%, com Brasil, França e a Inglaterra. Correndo por fora aparece a Puma, com 8%, depositados em Uruguai e Itália. As outras cinco marcas acumulam, juntas, 8%.

Adidas, Nike e Puma, as três principais fornecedoras de material esportivo do planeta, abusaram da tecnologia na confecção dos uniformes desta Copa do Mundo, acionando cientistas para facilitar a vida e ajudar no desempenho dos jogadores.

INFOGRÁFICO: Veja as seleções beneficiadas e as principais inovações

A campeã de representatividade é a Nike, com dez seleções na conta, incluindo potências como Brasil, Inglaterra, França e Holanda. Para este Mundial, a empresa quis melhorar a já tradicional tecnologia Dri-Fit, que ganhou outras duas palavrinhas: Burnout Mesh, algo como "malha que expulsa o calor". Essas camisas têm tecido com tramas diferentes, sendo mais aberta ou mais fechada de acordo com a necessidade do jogador. Esses pontos distintos, segundo a companhia, melhoram o conforto.

A principal concorrente da marca norte-americana é a alemã Adidas, com nove seleções nesta Copa – como a atual campeã Espanha e a Argentina de Lionel Messi. A empresa apostou em uma tecnologia que já usava em chuteiras e tênis: a Adizero. A principal contribuição é a redução do peso do uniforme. Segundo a empresa, as novas camisas são 40% mais leves que os modelos anteriores.

Cada vez mais próxima das duas maiores está a Puma. Com uma carteira de clientes localizada principalmente na África (Argélia, Camarões, Costa do Marfim e Gana), é quem garante ter a maior inovação para o Mundial. A marca alemã vem com a tecnologia PWR ACTV. Na parte interna das camisas foram acrescentadas algumas faixas de compressão. Além de ficaram mais próximas ao corpo, e deixaram os uniformes ainda mais justos, fazem micro massagens na pele e auxiliam na recuperação muscular.

"Essa tecnologia é algo que estávamos aspirando para nossas seleções há algum tempo. Ela vai melhorar a qualidade natural do jogador e potencializar o desempenho no Brasil", disse o diretor-geral da Puma, Volfango Bondi.

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