Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá| Foto: Marcelo Andrade / Gazeta do Povo
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Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
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Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Obras na Arena Pantanal, em Cuiabá
Estádio Dutrinha, em Cuiabá
Estádio Dutrinha, em Cuiabá
Estádio Dutrinha, em Cuiabá
Estádio Dutrinha, em Cuiabá
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Até os anos 80, Mixto, de Cuiabá, e Operário de Várzea Grande, maior cidade da região metropolitana, chegavam a levar 40 mil pessoas ao Estádio Verdão. Hoje o batismo de "Clássico dos Milhões", porém, perdeu o sentido. Em baixa – o Operário inclusive está na Segundona estadual –, os times tradicionais não enchem mais nem o Dutrinha, acanhado campo que se tornou o principal palco do futebol na região enquanto a Arena Pantanal é construída.

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Confira fotos das obras em Cuiabá

O novato Cuiabá e o Luver­dense, de Lucas do Rio Verde, tomaram a dianteira e jogam a Série C nacional. Apesar disso, a antiga rivalidade ainda existe. Tanto que o secretário estadual da Copa, Maurício Guimarães, não revela o clube do coração. Mas ao mesmo tempo é sincero ao admitir que o futebol matogrossense não tem condições de sustentar o moderno estádio levantado no lugar do Verdão ao custo de R$ 518,9 milhões, bancados pelo governo estadual – com apoio de um empréstimo de R$ 285 milhões do BNDES. Mesmo com a redução da capacidade de 43 mil para 30 mil pessoas após a Copa.

"Temos de ter o estádio? Temos. Então vamos fazê-lo sustentável. A questão futebolística vai demorar um pouco [para melhorar]. Por isso a concepção é multiuso", reconhece Guimarães, que não vai na onda dos grandes espetáculos propagandeados por outras subsedes. "Com futebol e shows, nossos estudos mostram que não dá para manter. Também não estamos no circuito dos principais shows".

Desta forma, o projeto do estádio – o mais ecologicamente correto entre os 12 da Copa – aposta na faceta comercial. Lojas, escritórios, centro de convenções, hotel e até uma universidade poderão se instalar nos módulos abaixo das arquibancadas e no terreno. Além do uso público. "Também temos uma grande praça, ginásio, ginásio de artes marciais, piscina...", enumera o secretário, sobre espaços que já funcionam ao lado.

O governo do MT ainda não decidiu se entregará o estádio para gestão da iniciativa privada, fará uma parceria público-privada (PPP) ou tocará ele próprio. Mas, pelas palavras de Guimarães, a última possibilidade está descartada. Segundo ele, "o poder público por si só é muito incompetente para gerir esse tipo de empreendimento".

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Estádios de Cuiabá