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A Fifa fretará oito aviões para que as 32 seleções que disputarão a Copa do Mundo possam viajar pelo Brasil durante a disputa. O número é considerado ideal pelo Comitê Organizador Local da Copa (COL), mas ainda pode mudar, conforme as datas que as equipes pretendem viajar.

As seleções têm até 26 de fevereiro para informar ao COL quando viajarão entre as bases (cidades dos centros de treinamentos) até as cidades onde acontecerão os jogos. Nenhuma seleção havia informado as datas até esta quinta-feira (20), quando foi realizado o seminário dos treinadores e equipes técnicas das seleções em Florianópolis (SC).

Com as informações que receberam, como a de que poderão antecipar a chegada às cidades até dois dias antes dos jogos, as seleções devem preparar o roteiro e enviar ao COL. O custo dos aviões fretados é da organização do torneio, ou seja, do COL e da Fifa. O valor ainda não está fechado.

A logística é complexa, porque podem haver várias seleções viajando no mesmo dia para cidades diferentes. No último Mundial, na África do Sul, como as distâncias eram menores e a maioria das equipes estava concentrada em uma só região, de Johannesburgo, menos aviões foram usados: apenas cinco.

O aeroporto que será mais utilizado pelas seleções para se deslocar das cidades-bases é o de Viracopos, em Campinas, no interior de São Paulo. Sete seleções ficarão concentradas em região próxima ao aeroporto.

Os aeroportos próximos da capital paulista, o de Guarulhos e o de Congonhas, por exemplo, terão o fluxo de cinco seleções que deixarão São Paulo para atuar em outras cidades.

A Itália, que ficará concentrada em Mangaratiba, cidade a 100 km do Rio, usará uma base aérea que fica próximo ao hotel no qual estará hospedada.

Já a seleção brasileira precisará viajar de Teresópolis para o Rio 90 km toda vez que precisar viajar para as cidades onde atuará.

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