Estudos da Ernst & Young preveem que a construção civil será o setor mais beneficiado economicamente pela Copa do Mundo, gerando uma renda adicional de R$ 8,14 bilhões no país entre 2010 e 2014.
Já o fluxo turístico induzido pelo evento deve fazer girar R$ 5,94 bilhões no Brasil, sendo R$ 2 bilhões somente na área de hotelaria. Dentro do perfil da construção civil levantado pelo Sebrae, foram apontadas como principais oportunidades para as micro e pequenas empresas os segmentos de projeto, administração, segurança, meio ambiente, saúde, obras civis e insumos.
"O que os empresários precisam aprender é que a Copa do Mundo vai chegar e terminar em poucas semanas, mas os benefícios poderão continuar sendo capitalizados por muito mais tempo. É preciso planejar o que fazer antes, durante e depois. Nesses eventos, quem chega como turista pode voltar depois como empresário", defende Jairo Valderrama, diretor comercial da Carvajal Informação, empresa especializada em soluções geradoras de contatos de negócios.
Além da construção civil, outros setores, como o artesanato, agronegócio, varejo e vestuário também são considerados como promissores antes, durante e depois da Copa no estado.
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