A Associação Ganesa de Futebol (GFA, na sigla em inglês) negou com veemência o rumor de que existe uma "revolta" de parte do grupo da seleção com o técnico Kwesi Appiah. Segundo a estação de rádio ganesa Joy FM, a entrevista coletiva dos jogadores na terça-feira foi adiada da manhã para a tarde por causa de um motim organizado por membros do time, principalmente Kevin-Prince Boateng, reserva na derrota de Gana na estreia na Copa do Mundo.
"Gostaríamos de enfaticamente informar que esse relato é absolutamente falso e não é baseado em fatos. Não há revolta de jogadores contra o nosso técnico e ninguém do elenco se envolveu em um motim após derrota por 2 a 1 para os Estados Unidos", manifestou-se a GFA nesta quarta-feira em comunicado, mencionando partida disputada na segunda-feira, em Natal.
A GFA explicou que os jogadores chegaram a Maceió, onde o time está concentrado, às 3 horas da manhã e, por isso, a coletiva foi adiada para o período da tarde. A entidade ainda afirmou que Appiah e o capitão do time, Asamoah Gyan, confrontaram o jornalista que deu a notícia.
Buscando a recuperação no torneio, Gana enfrenta a Alemanha neste sábado, em Fortaleza, e termina participação no Grupo G no dia 26, em Brasília. Alemães e norte-americanos largaram na frente na chave e somam três pontos contra nenhum dos adversários.
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