Um empate basta para que a Nigéria volte a disputar uma oitavas de final em Copa do Mundo, algo que não acontece deste 1998, na França. Mas o técnico o técnico Stephen Keshi refuta essa possibilidade, mesmo diante da bicampeã Argentina e de sua torcida fanática, que invadiu Porto Alegre para o jogo desta quarta-feira, às 13 horas, no Beira-Rio.
"Não disse que estamos jogando pelo empate. Nunca disse isso. Estamos prontos para jogar futebol e é o que vamos fazer amanhã", garante o comandante da equipe africana.
Nem o fato de jogar em um Beira-Rio tomado pelo azul e branco dos hermanos oficialmente, são 18 mil ingressos nas mãos dos argentinos, perto da metade da capacidade do estádio que comporta 47 mil pessoas, fora a massa do lado de fora do estádio intimida os Super Águias. "A cidade terá pelo menos 80 mil argentinos? Adoramos isso. Que sejam um milhão. Tudo bem. Ter um estádio cheio de argentinos, brasileiros, nigerianos, vendo do que somos capazes é maravilhoso", seguiu o treinador.
Em relação a Messi, o goleiro nigeriano Vincent Enyeama afirma que a partida não será apenas contra um dos melhores jogadores do mundo, mas sim contra uma equipe de tradição. A luta não vai ser entre eu e ele, mas entre a Nigéria e a Argentina. Todos falam do Messi, mas eles têm também o Di María e tantos outros. Messi é um gênio, mas não se pode descartar os outros jogadores", destaca o arqueiro.
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