Desde que se apresentou à seleção de Portugal na semana passada, Cristiano Ronaldo ainda não deu entrevistas. Ele luta para se recuperar de problemas médicos (lesão muscular na coxa esquerda e tendinite no joelho esquerdo) e não sabe nem se poderá jogar na estreia da Copa, dia 16, contra a Alemanha, em Salvador. Mas usou as redes sociais nesta quinta-feira (5) para mandar uma mensagem de confiança para a torcida portuguesa.
Apesar de não falar dos problemas médicos que vem enfrentando na preparação para a Copa, Cristiano Ronaldo usou a mensagem publicada nesta quinta-feira para falar do seu "orgulho e prazer" de defender a seleção portuguesa, ressaltando ainda a "grande responsabilidade" de representar Portugal, ainda mais como capitão da equipe.
"Eu ainda fico arrepiado quando ouço o hino português e não há nada que se compare a isso. Espero que um dia ganhe um título com a nossa seleção", escreveu o astro de 29 anos.
Supercampeão nos clubes onde passou, seja no Manchester United ou seja no Real Madrid, Cristiano Ronaldo foi eleito pela Fifa como o melhor jogador do mundo no ano passado. E é a principal arma da seleção portuguesa. "Vamos ao Mundial com esperança, mas também com a certeza de ter os pés firmes no chão. Temos ambição, mas com a consciência de que temos que estabelecer alguns objetivos, passo a passo, jogo a jogo", avisou.
"Não somos os favoritos, mas vamos, como sempre, tentar fazer o melhor possível."
Para Cristiano Ronaldo, Portugal caiu no "grupo mais forte do Mundial". "Vamos dar um passo de cada vez. Sabemos que temos uma partida importante contra a Alemanha, a primeira da competição. Depois enfrentaremos Gana e, finalmente, Estados Unidos. O nosso objetivo, claro, é passar da fase de grupos. Depois veremos", afirmou o craque português.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião