A promessa de que o Coritiba iria utilizar a equipe sub-23 no próximo Paranaense caso Ricardo Gomyde não vencesse a eleição para presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF) causou mal-estar no G5 alviverde.
A declaração, dada pelo primeiro vice-presidente André Macias em fevereiro, foi rebatida por outros membros da diretoria agora que o pleito foi definido com vitória de Hélio Cury. “Ele tomou uma atitude intempestiva, estava envolvido com a eleição. Tenho muito respeito pelo Macias, mas por outro lado não posso concordar... Não cabe a ele decidir isso”, fala Ricardo Guerra, quarto vice-presidente.
“Fomos pegos de surpresa, mas já me declarei contrário. Esse é o meu ponto de vista e acredito que o do presidente [Rogério Portugal Bacellar] também. Vamos jogar com o melhor time possível sempre, em respeito aos torcedores”, acrescenta o vice-presidente de futebol do clube, Ernesto Pedroso.
Procurado pela reportagem, Macias afirmou que não iria falar oficialmente sobre o assunto.
Apesar da afirmação unilateral do colega de G5, tanto Guerra quanto Pedroso minimizaram qualquer efeito da atitude no dia a dia do clube.
“Não afeta nossa rotina, ele se posicionou levado pela emoção”, acredita Guerra. “Não houve desentendimento”, conclui Pedroso.
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