Munique "Vamos, 'chicos', que amanhã teremos de ganhar", cantava de forma intermitente um grupo de costariquenhos no centro de Munique. Nem as brincadeiras dos oponentes alemães, nem a falta de ingresso e o pouco dinheiro tirava o ânimo dos torcedores. Um contraste com a desconfiança dos favoritos alemães.
"Nós fazemos milagres", justificou o estudante e músico Luis Arenas. Morador de Barcelona, ele se agarra a façanhas modestas para justificar o sentimento dos "chicos", como são chamados os torcedores do país. Entre elas o fato de terem marcados dois gols sobre o Brasil na derrota por 5 a 2 na Copa-2002. "Viu, podemos fazer coisas impossíveis. Isso inclui vencer os alemães", completou ele, que vai assistir ao jogo em um telão instalado no Estádio Olímpico de Munique.
Dentro de campo, a principal preocupação da América Central é com o jogo aéreo dos alemães. O otimismo da equipe comandada pelo brasileiro Alexandre Guimarães, porém, é similar ao dos torcedores. "O mundo está esperando que a Alemanha vença. O que nos interessa mesmo é jogar, competir. E quem sabe...", disse o atacante Wanchope, astro do time. (ALM)
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