A necessidade de recuperação após a derrota para o Fluminense por 2 a 1 considerada injusta por boa parte do grupo deixa ainda mais desconfortável a situação paranista na próxima rodada. A equipe "receberá" o Corinthians, em Maringá. O jogo contra o atual campeão brasileiro foi transferido para o interior em troca de um reforço financeiro aos cofres do clube. Para piorar, com a vexatória eliminação na Copa Libertadores, o Nacional voltou a ser prioridade no Parque São Jorge.
"É uma partida fora de casa, por não ser no nosso campo, por eles terem muita torcida por lá. É um jogo muito difícil", comentou o atacante Cristiano após o duelo no Rio. "Vamos ter de nos superar, como fizemos aqui", completou.
Ao ser informado sobre as declarações do atleta, o presidente José Carlos de Miranda retrucou. "Nós vendemos os jogos por questões financeiras. Isso é notório. Se ele fez alguma crítica, vamos apurar."
O técnico Caio Júnior tentou amenizar. "O Paraná está entre as piores receitas do Campeonato Brasileiro e precisa dessas medidas até para manter a folha em dia. Vamos nos preparar da mesma forma como fizemos para esse jogo, no qual não merecíamos perder", afirmou.
O treinador ficou feliz com o desempenho da equipe. Lamentou o excesso de gols perdidos, mas considerou a arbitragem determinante para o tropeço no Maracanã. O auxiliar Alfonso Scarpati, do Espírito Santo, não marcou um impedimento claro, que acabou resultando no primeiro gol carioca, aos 45 do primeiro tempo. Na segunda etapa, ainda houve um pênalti não assinalado a favor do Paraná.
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