Ninguém melhor no Tricolor do que Daniel Marques para falar de Carlos Tevez. Coube ao zagueiro, então no América, de São José do Rio Preto, a inglória missão de marcar o ícone das contratações na temporada 2005 na sua estréia com a camisa alvinegra, dia 29 de janeiro, pelo Campeonato Paulista. Hoje, reencontrará o atacante argentino para tentar não deixá-lo brilhar.
Gazeta do Povo O que você apontaria como as principais características do Tevez?Daniel Marques Ele tem muita habilidade, raça, se movimenta o tempo todo. É chato marcá-lo, dá trabalho. E não é só ele, tem o Carlos Alberto, o Jô, enfim, o Corinthians é um time perigoso.
Como foi marcá-lo na estréia?
O dia era de festa no Corinthians e o Morumbi estava lotado (48.003 pagantes). Os torcedores estavam ansiosos para vê-lo jogar. Perdemos por 1 a 0, com um gol de pênalti. O goleiro derrubou Carlos Alberto e Coelho marcou. Durante o jogo, me machuquei e precisei ser substituído.
A transferência do jogo do Paraná para Maringá, neste momento de ascensão do time, abala os jogadores?
Foi uma opção da diretoria, feita no começo do campeonato e talvez não imaginassem que estaríamos nessa situação boa na tabela. São valores interessantes para o clube.
Como é jogar como visitante em casa?
Precisamos ter tranqüilidade para superar o fato de jogarmos com a torcida contrária. A responsabilidade acaba sendo toda deles, por terem o apoio dos torcedores, um time mais rico, badalado e candidato ao título. A zaga tem sido o diferencial do Paraná, a que você atribui esse bom momento?
Ao trabalho. Estamos evoluindo ainda, melhorando aos poucos e contando com a ajuda de todos os setores do time para facilitar o nosso trabalho. (ALM)
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano