Atuando sem estar em sua melhor condição, o meia Davi foi um dos poucos jogadores lúcidos na derrota de 2 a 0 para a Portuguesa nesta sexta-feira, na Vila Capanema. O camisa 10 tentou explicar os motivos de um novo revés e a situação atual do Tricolor na Série B, mas deu ainda mostras de discordância com o trabalho do técnico Roberto Cavalo, ao falar de Sérgio Soares.
"Senti dores no intervalo, fiz massagem no vestiário, mas a minha saída foi opção do treinador. É difícil falar, perdemos em casa para dois times que brigam pelo G-4, tomamos gols em bolas que não esperávamos. Temos que tirar o time desta situação, temos que trabalhar. Sobre a forma de trabalhar, o Sérgio tinha um jeito e o Roberto tem outro. Em campo tento fazer o que ele pede, porém as coisas não estão acontecendo. Respeito o jeito de trabalhar de cada um", disse, procurando minimizar as suspeitas.
Se na época do treinador anterior o Tricolor costumava vencer em casa, a era Cavalo é justamente o oposto. Além de evitar esta polêmica, Davi também procurou não culpar a torcida pelo difícil momento vivido pelo clube.
"Torcedor quer vitórias, ele vem para o estádio para ver isso. A bola não está entrando e quando eles perdem a paciência começam a xingar mesmo. Eles têm o direito, mas quem está em campo tem que esquecer isso e pensar exclusivamente no jogo. Estamos nos afobando e tomando os gols quando o adversário chega. Temos que assimilar o trabalho da semana", comentou o meia.
Como a eleição de Trump afeta Lula, STF e parceria com a China
Alexandre de Moraes cita a si mesmo 44 vezes em operação que mira Bolsonaro; assista ao Entrelinhas
Policial federal preso diz que foi cooptado por agente da cúpula da Abin para espionar Lula
Rússia lança pela 1ª vez míssil balístico intercontinental contra a Ucrânia
Deixe sua opinião