O técnico JR Carrasco gostava de improvisar. Mas não foi apenas por isso que o Atlético teve cinco jogadores fora de posição na estreia na Série B contra o Joinville: o atacante Pablo em uma lateral; o volante Renan Foguinho na zaga; o meia Zezinho na outra lateral; o meia Paulo Baier como segundo volante; e o centroavante Bruno Mineiro na ponta (primeiro campo). Foi também porque o elenco não oferecia opções melhores.
No dia 19 de maio, na Arena Joinville, a salada até deu certo: 4 a 1 e a impressão de que o time atropelaria. Mas não demorou para a fragilidade do elenco cobrar a conta. De tropeço em tropeço, o Furacão ficou longe do G4. As estranhas trocas no comando técnico não contribuíam: de Carrasco para Ricardo Drubscky, dele para Jorginho e novamente para Drubscky. Mas a partir do fim do primeiro turno, com reforços providenciais como João Paulo, Elias e Marcão, o Atlético ganhou cara de time. E solidez para a arrancada rumo à Série A, com uma escalação base que pôde ser vista novamente ontem (segundo campo).
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