Londres- As seleções masculina e feminina do Brasil disputam hoje as quartas de final no goalball. É a primeira vez que o país coloca os dois times entre os oito melhores da modalidade. O esporte é um dos que mais desperta curiosidade do público londrino, por ser o único voltado exclusivamente ao paradesporto, ou seja, não foi adaptado de uma modalidade "convencional".
Não há contato entre os adversários. Três atletas vendados ficam de cada lado e, alternadamente, as equipes lançam a bola pelo chão, enquanto os oponentes usam o corpo para evitar o gol. Para descobrir onde está a bola, é preciso ouvir o barulho que ela faz.
Os representantes nacionais têm o objetivo de qualificar mais a modalidade. Segundo o técnico da equipe masculina, Alessandro Tossim, há muitos praticantes, mas pouca qualidade no país. "Cada seleção pode convocar seis jogadores. Deveríamos ter uns 30 brigando pelas vagas. Hoje, entre os homens, temos oito atletas top no máximo", conta.
O destaque brasileiro é Romário, vice-artilheiro da Paralimpíada, com 20 gols em cinco jogos. No masculino, a final é com a Bélgica; no feminino, com o Japão.
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