Boa vizinhançaA diretoria do Paraná seguiu viagem ontem por volta das 9h30 de Sucre para Santa Cruz de la Sierra. O motivo de ter saído cedo foi um passeio turístico e um almoço oferecidos pelo Real Potosí, retribuindo o jantar dado pelo Paraná no primeiro turno. Já os jogadores embarcaram às 13 horas para a viagem de três horas de ônibus.
Turismo nos AndesNo roteiro turístico dos dirigentes tricolores, uma interessante visita à mina de prata de Cerro Rico, em uma montanha de mesmo nome cujo cume fica a 4.700 metros de altitude. "Mas que, segundo os guias, já foi bem maior e diminuiu com o tempo por causa da exploração mineral", disse o presidente paranista José Carlos de Miranda. Também uma passagem pela Casa da Moeda, onde era fabricado o dinheiro do reino espanhol com a prata retirada da mina.
Parece o PanNas duas partidas em que jogou fora do Brasil pelo Grupo 5 da Libertadores, o Tricolor encontrou estádios em reforma. Depois do José Encarnación Pachencho Romero, em Maracaibo, ampliado para sediar a Copa América em julho, foi a vez de ver andaimes, ferros e operários trabalhando também no Mario Marcado Vaca Guzmán.
AsfixiaAntes da partida um operário, se dirigindo a repórteres brasileiros, chegou a brincar com a questão da altitude: "Vamos encher o estádio para que a torcida respire todo ar e não deixe nada para os jogadores do Paraná." No fim as arquibancadas não encheram por completo, mas quase 15 mil torcedores viram a visita do time da casa.
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