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A última renovação de contrato de Jônatas, em março do ano passado, transformou-se no X da questão da possível transferência do jogador do Flamengo para o Espanyol. Na época, a diretoria era composta pelo gerente de futebol Anderson Barros e o vice-presidente de futebol Gerson Biscotto.

O presidente em exercício era Arthur Rocha, que substituía Marcio Braga, em viagem a Brasília. A multa foi reduzida de US$ 8 milhões para US$ 4 milhões, mas o salário subiu.

Os dirigentes alegam que, como faltavam cerca de nove meses para o fim do contrato e dois para que Jônatas pudesse assinar com o clube um pré-contrato, foi preciso atender às exigências do empresário Eduardo Uram e do jogador.

- A renovação depende dos dois aceitarem. Não adianta buscar um cristo lá atrás. Tenho consciência de que somos responsáveis. Ninguém está se eximindo. Mas é preciso entender as operações a partir do momento em que são feitas. Cometemos um erro estratégico - disse o vice-presidente Arthur Rocha.

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