O chefe de equipe da Toyota, Tadashi Yamashina, admitiu que o time esteve muito perto de seguir a concorrente Honda e abandonar a Fórmula 1 por causa dos efeitos da crise financeira mundial. "Tivemos de cortar drasticamente nossos custos", afirmou o dirigente, em entrevista ao jornal japonês Daily Yomiuri.
Yamashina contou que, em dezembro, após a divulgação do balanço da montadora, ele teve de participar de diversas reuniões com altos executivos, que defendiam a retirada. A renovação do patrocínio da Panasonic, que acompanha a Toyota desde 2002, foi vital para a permanência da equipe.
"Eles também tiveram problemas financeiros, mas compreenderam o nosso trabalho e nos mantiveram nas corridas", contou o chefe da equipe. A crise fez com que várias montadoras japonesas deixassem competições, casos da Honda na F-1, da Subaru e da Suzuki no Mundial de Rali e da Kawasaki, que deixou de ter uma equipe oficial na MotoGP.
Na Toyota, contudo, existe a consciência de que começar a vencer e lutar por títulos é vital para o futuro DDA equipe. O começo do ano foi animador, com o bom desempenho de Jarno Trulli e Timo Glock nos testes de inverno. "Estamos confiantes em nosso potencial, temos um carro melhor do que no ano passado", afirmou Yamashina. Em sete anos de F-1, a Toyota tem como melhores resultados três segundos lugares, um deles no ano passado, com Glock, no GP da Hungria.
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