O vice-presidente paranista, Paulo César Silva, deu uma forte entrevista coletiva após a derrota por 2 a 1 para o Salgueiro. O dirigente afirmou que recebeu ameaças anônimas por meio de uma carta e mensagens no celular.
"Eu recebi uma carta anônima e mensagem no celular me ameaçando e ameaçando meu filho. Eu liguei para o Luis Carlos, um delegado amigo meu, para vermos isso. Se pudesse, voltaria já para casa", afirmou o dirigente, que estava com a equipe em Paulista e que voltará no voo marcado pelo clube.
Paulão, como é conhecido, disse que há pressões de outros grupos no clube, mas que a diretoria não irá recuar. Além disso, revelou que Guilherme Macuglia foi o 13º treinador procurado pelo clube. "Não iremos acabar com resgate financeiro do clube. Trouxemos um cara honesto, que nem conhecem. Vão no sábado xingar. Torcedor de verdade apupa quando tem de apupar e critica quanto tem de criticar e não faz isso com quem não conhece. Falamos com 12 treinadores e alguns não quiseram assumir por causa da atitude dos jogadores", desabafou.
O vice-presidente criticou também um torcedor, inicialmente não citado, que participa de programa da Rádio Banda B, que teria organizado por meio das redes sociais um protesto contra a contratação de Macuglia, que teria reverberado fortemente junto com críticas ferrenhas à gestão. "Se você soubesse o estrago que isso causou na minha vida", desabafou, no ar, quando foi colocado junto com o torcedor (Sérgio Bello) na emissora.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais