Representantes dos clubes do interior e o presidente da Futpar entidade que reúne times do estado não entram em consenso sobre a culpa pelo erro no regulamento do Paranaense que dá ao 1º colocado da primeira fase o direito de jogar todas as partidas do octogonal final em casa.
"Quiseram (a FPF) empurrar o regulamento na marra. Revisamos uns 40 itens antes de assinar", falou o presidente do Engenheiro Beltrão, Luís Linhares. "Nós avisamos que havia erro, mas eles se acham os senhores dos anéis, os donos da razão e deu essa porcaria. O campeonato tem de parar", completou.
Embora defenda a divisão da culpa entre Federação e clubes, o presidente do Rio Branco, João Frumento, reclamou do arbitral. "Ninguém presta atenção, não há concentração, é tudo muito bagunçado. Ninguém sabe bem o que está acontecendo", reclamou. O presidente da Futpar, Joel Malucelli, concordou. "Não é estudado, não é verificado e não é discutido. O resultado é esse, mas todos temos culpa".
Já Arif Osman, diretor financeiro do Foz, afirmou que a alteração no artigo 9º foi discutida no arbitral, mas não foi redigida no regulamento final. "Votamos para que os quatro primeiros colocados jogassem quatro partidas em casa e três fora. Assinamos na confiança que havia sido alterado".
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