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Alecsandro marca e comemora com a careta, marca registrada do pai do jogador, o atacante Lela, quando jogava no Coritiba | Hedeson Alves / Gazeta do Povo
Alecsandro marca e comemora com a careta, marca registrada do pai do jogador, o atacante Lela, quando jogava no Coritiba| Foto: Hedeson Alves / Gazeta do Povo

Uma discussão na sala de imprensa da Arena da Baixada após o empate entre Atlético e Vasco por 2 a 2 na noite desta quarta-feira (4), promete esquentar o clima para o jogo de volta. Segundo informações da Rádio 98 FM, o diretor executivo do time cruzmaltino, Rodrigo Caetano, e a segunda vice-presidente do conselho administrativo do Atlético, Yára Christina Eisenbach, teriam discutido rispidamente sobre as acusações do atacante Alecsandro.

O jogador vascaíno alegou ter sofrido tentativa de agressão por parte de um gandula ao comemorar um gol fazendo uma careta igual a do ex-jogador Lela, pai do atleta e que é ídolo do Coritiba.

Caetano teria ido tirar satisfações com o gandula quando Yara levantou a voz e disse que ninguém nunca foi maltratado na Arena e que isso é coisa que acontece em São Januário. Bravo, o dirigente vascaíno teria dito que o "bicho irá pegar" na partida de volta.

Alecsandro, pivô da confusão, não jogará em São Januário, pois levou o terceiro cartão amarelo justamente após a comemoração, entendida como ofensiva pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio.

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