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São Paulo – O jogo só vale para o Paraná, que luta contra o Vasco pela última vaga brasileira na Copa Libertadores de 2007. Mas o São Paulo entrará em campo com a calculadora na mão. As contas não são pela conquista do Brasileiro, já assegurado. A equipe de Muricy Ramalho será formada por dez reservas e tenta vencer, de preferência sem levar gols, para terminar com a marca de defesa mais eficiente – levou 32 gols – e melhorar seu aproveitamento na era dos pontos corridos – pode chegar a 70,1% dos pontos e ficar atrás apenas do Cruzeiro, que obteve 72,46%, em 2003. "Não importa se são reservas: eles têm de mostrar serviço sempre", afirmou o técnico Muricy Ramalho. "É o São Paulo que estará em campo."

O ataque também tem sua meta: marcar gols para manter o status de time mais ofensivo da competição: tem 66 gols, contra 64 do Grêmio. "Vamos atrás de todas os recordes possíveis", garantiu Muricy. "O Rodrigo Fabri, o Thiago e o Alex Dias estão ganhando mais uma chance e vou observá-los."

Mas o desentrosamento e a falta de ritmo são desafios que o time terá de superar. A aposta é na motivação: alguns têm contrato vencendo no fim do ano, outros tentam impressionar para ganhar mais chances em 2007. "Os titulares já cumpriram o papel deles, mas nós ainda precisamos provar nosso valor", ponderou Rodrigo Fabri.

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